de um tempo que não volta
Uma saudade grande e seca
Tão grande e seca que é o vazio
Não volta mais
Eu tenho uma saudade conformista
Que se cala quando quer gritar
E ri quando quer chorar
Eu gosto de clichês
Eu gosto de chorar meus erros
Eu gosto de brincar com fogo
Mas dói, dói uma dor aguda
E eu deixo tudo para trás
Fingindo que nem sei.
1 comment:
Carol, que bom ver um novo poema teu aqui no blog. Parabéns pelos versos. E como tens passado? Abraços.
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