Engraçado como me sinto cada vez mais cansada. E não é da vida, não, é de não vivê-la. Se existe realmente algum sentindo nisso tudo, eu tenho o direito de saber. Não vou admitir minha impotência... Só posso aceitá-la, mas preciso de alguma razão pra isso.
Há muito tempo não escrevia. Há muito tempo não lembrava como era bom escrever. É como uma onda que quebra na praia e morre, se desfaz e logo me esqueço. Esse é o único ponto final que não dói.